Sete são presos em operação contra grupo que desviou salários de Gabigol e outros jogadores

gabigol

Cinco pessoas foram presas em Rondônia e outras duas no Paraná. Arma, celulares e cerca de R$ 800 mil foram apreendidos. Mandados foram cumpridos em quatro estados.

Uma operação conjunta das polícias civis de quatro estados prendeu nesta terça-feira (24) sete pessoas suspeitas de integrar uma quadrilha que desviou parte de salários de jogadores de futebol a partir de golpes financeiros.

Foram efetuadas cinco prisões em Rondônia e duas no Paraná. Os policiais civis também apreenderam R$ 800 mil em dinheiro vivo em Rondônia e no Mato Grosso, além de uma arma, maquininhas de cartão e diversos celulares que teriam sido utilizados no esquema.

Segundo a TV Globo apurou, entre as vítimas da organização criminosa, estão atletas da Série A do campeonato brasileiro, como os jogadores Gabriel Barbosa, o Gabigol, atualmente no Cruzeiro, e o argentino Walter Kannemann, do Grêmio.

Uma fonte da operação informou que, com a fraude, os criminosos conseguiram desviar R$ 938 mil apenas de salários do jogador Gabigol

De acordo com as investigações, os jogadores foram informados dos desvios pelas instituições bancárias.

Na operação desta terça, batizada de “Falso 9”, estão sendo cumpridos 11 mandados de prisão e 22 mandados de busca e apreensão em Porto Velho (RO), Cuiabá (MT), Curitiba (PR) e Almirante Tamandaré (PR) e Lábrea (AM).

O chefe da organização criminosa investigada foi preso em Curitiba, segundo a Polícia Civil do estado.

De acordo com a corporação, o acusado de liderar o esquema foi preso no Bairro Alto, na capital paranaense. Outro suspeito foi preso no bairro Atuba, também em Curitiba. Com ele, a polícia apreendeu celulares, documentos com dados de vítimas e cópias fraudulentas de RGs.

A operação conta com o apoio do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab), ligado ao Ministério da Justiça.

Como funcionava o esquema?

De acordo com a investigação, o grupo utilizava documentos falsos para abrir contas bancárias em nome dos jogadores.

Depois, os criminosos faziam pedido de portabilidade dos salários, que passavam a cair nas contas abertas e controladas pelos golpistas.

A polícia apontou que, assim que os recursos eram transferidos para as contas, os golpistas rapidamente executavam diversas transações, além de saques e compras, para pulverizar o dinheiro e dificultar a recuperação.

A investigação aponta que os golpistas movimentaram mais de R$ 1 milhão em nome de terceiros e que parte significativa dos valores beneficiou pessoas localizadas em Porto Velho e Cuiabá. Até o momento, a polícia conseguiu recuperar R$ 135 mil.

Os suspeitos podem responder por fraude eletrônica, uso de identidade falsa, falsificação documental, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Somadas, as penas podem ultrapassar os 30 anos de prisão.

FONTE: g1.globo.com

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