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Tebet: café e carne podem escapar de tarifaço dos EUA

Tebet: café e carne podem escapar de tarifaço dos EUA

José Cruz/ Agência BrasilMinistra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse nesta terça-feira (5) que a  carne e o café podem escapar da sobretaxa de 50%  imposta pelo governo dos Estados Unidos aos produtos brasileiros. Para ela, a pressão popular dos estadunidenses em relação ao aumento dos preços pode levar ao cancelamento da medida.

“Eu tenho conversado com alguns empresários e, por uma questão lógica da lei da oferta e da procura, uma coisa que é cara para o paladar deles é carne e café. O resto eles se reposicionam”, afirmou Tebet.

Segundo a ministra, a expectativa é que o governo norte-americano recue diante de pesquisas de opinião e do impacto inflacionário sobre esses produtos.

“Acreditamos que, na hora em que olharem os números inflacionados desses produtos, pesquisa de opinião pública, eles vão reposicionar esses produtos de novo. Pode não acontecer dia 6, mas vai acontecer. Não tem lógica nenhuma. Até eleitoral”, avaliou.

Plano de contingência

As tarifas impostas por Donald Trump aos produtos brasileiros entram em vigor nesta quarta-feira (6). A carne e o café, destaques na balança comercial entre os países, não ficaram de fora.

O governo está articulando um plano de contingência para socorrer os setores mais afetados. Tebet também comentou sobre o projeto.

“O plano de contingência está acontecendo. As equipes estão trabalhando. Uma série de medidas estão nesse cardápio. É uma questão de tirar ou não tirar, a depender das exceções serem estendidas ou não”, disse Tebet.

Segundo ela, a ideia é que cada setor seja contemplado de forma distinta, com ações específicas.

“Não vamos inventar nada, não vamos tirar coelho da cartola. A pandemia nos permitiu testar medidas que se mostraram, muitas delas, bem-sucedidas, com apoio do Congresso”, completou.

Tebet disse que a maioria das medidas previstas não precisa de dinheiro extra do governo, então não afeta o limite de gastos públicos.

“A maioria não passa pelo espaço fiscal. Quando você fala de alongamento de prazo, carência, juros diferenciados, subsídios, isso não necessariamente passa pelo orçamento”explicou.

Ela explicou que algumas ações podem ser feitas diretamente por bancos públicos, como o BNDES e o Banco do Brasil. Em casos específicos, pode ser necessário pedir a aprovação do Congresso para liberar recursos.


“Pode até ter algum impacto fiscal, mas o que é prioritário e emergencial agora não exige isso. Se houver algo que demande recursos, vai ser tratado com razoabilidade. Já tivemos essa experiência na pandemia”, concluiu.

Fonte: ECONOMIA.IG.COM.BR

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