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Burnout: como identificar, prevenir e cuidar da saúde mental nas empresas

Burnout: como identificar, prevenir e cuidar da saúde mental nas empresas

ESG InsightsBurnout: como identificar, prevenir e cuidar da saúde mental nas empresas

O esgotamento mental, também conhecido como síndrome de burnout, é um fenômeno cada vez mais presente no ambiente de trabalho moderno. Pressão por resultados, jornadas longas e a dificuldade em equilibrar vida pessoal e profissional estão entre os principais gatilhos.

É uma condição que vai além do simples cansaço. Trata-se de um estado de esgotamento e estresse profundos, no qual a pessoa se sente incapaz de lidar com as demandas profissionais. O termo foi reconhecido oficialmente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um distúrbio ocupacional desde 2021.

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No Brasil, cerca de 30% das pessoas ocupadas sofrem com a síndrome de burnout, de acordo com dados da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (Anamt). Além disso, somente em 2023, 421 pessoas foram afastadas do trabalho pelo mesmo motivo, segundo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), do Ministério da Previdência Social. É o maior número dos últimos 10 anos no país.

Mais do que um problema individual, o esgotamento mental é um reflexo do ambiente e das condições de trabalho, pauta diretamente relacionada à agenda ESG nas empresas. Encarar o burnout apenas como uma questão pessoal desvia o foco das verdadeiras origens do problema e reforça um sentimento de culpa e isolamento.

Principais sintomas do burnout

Reconhecer os sinais é tarefa fundamental para evitar que o quadro se agrave. O burnout não surge de um dia para o outro: ele é resultado de um acúmulo de estresse e sobrecarga.

Entre os sintomas mais comuns, estão o cansaço extremo e persistente – mesmo após o descanso; dificuldade de concentração e lapsos de memória; irritabilidade e alterações de humor; sensação constante de incompetência ou fracasso; insônia ou sono de má qualidade; cefaleias, dores musculares e outros sintomas físicos; desmotivação e perda de interesse pelo trabalho.

Com o tempo – e caso não sejam devidamente tratados –, esses sintomas podem evoluir para quadros mais graves, levando a depressão e ansiedade generalizada.

Impactos da saúde mental para empresas e equipes

Além de comprometer a saúde dos trabalhadores, o problema impacta nos resultados da empresa – com aumento do absenteísmo, queda de produtividade e criatividade, elevação do turnover.

Por outro lado, de acordo com a OMS, a cada 1 dólar investido em saúde mental, há um retorno de 4 dólares em produtividade. Uma pesquisa da Harvard Business Review revela que 60% das empresas que implementaram programas estruturados de saúde mental observaram 20% de aumento na produtividade, 30% de redução no absenteísmo, 40% menos rotatividade, 35% mais satisfação dos colaboradores.

Como promover ações de saúde mental nas empresas

Cuidar da saúde mental dentro das empresas é fundamental para garantir um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo. É mais do que oferecer palestras pontuais – exige políticas estruturadas e comprometimento da liderança. Essas ações devem começar com o reconhecimento da importância do bem-estar psicológico como parte da cultura organizacional.

Isso pode incluir a criação de políticas internas voltadas à saúde mental, como programas de escuta ativa, canais de apoio emocional e campanhas de conscientização sobre temas como estresse, ansiedade e burnout. Quando a empresa demonstra cuidado genuíno com seus colaboradores, fortalece o sentimento de pertencimento e confiança dentro da equipe.

Além disso, investir em prevenção e acompanhamento contínuo, além de capacitar líderes e gestores para que saibam identificar sinais de angústia em seus times e oferecer o suporte adequado é essencial. Pequenas mudanças, como flexibilização de horários e pausas regulares também contribuem significativamente para o equilíbrio emocional dos funcionários.

Cuidar da saúde mental dos trabalhadores é um investimento que impacta diretamente na qualidade do trabalho e na cultura da organização. Ao promover um ambiente mais empático, a empresa não apenas cumpre um papel social relevante, mas também fortalece sua sustentabilidade e competitividade no mercado.

Foto: FreepikO burnout não surge de um dia para o outro: ele é resultado de um acúmulo de estresse e sobrecarga

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Fonte: ECONOMIA.IG.COM.BR

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