Mulher sobrevive a queda de 120 m e 3 dias isolada no Arizona

Mulher sobrevive a queda de 120 m e 3 dias isolada no Arizona

Reprodução/Coconino County Sheriff’s OfficeMulher sobrevive a queda de 120 m e 3 dias isolada no Arizona

O que começou como uma aventura rotineira em família transformou-se em uma prova de resistência extrema para Janelle Banda, de 32 anos. Durante uma trilha no cânion do “Fim do Mundo”, próximo a Sedona, no Arizona (EUA), a norte-americana caiu de um penhasco de aproximadamente 120 metros de altura e sobreviveu três dias isolada em um dos terrenos mais hostis do deserto.

O acidente ocorreu na noite de 12 de junho, quando Janelle se afastou momentaneamente do acampamento que dividia com o pai. Segundo relatos de sua irmã, Sarah Banda, ao The Arizona Republic, ela teria se assustado com algo na mata, perdido a direção e, ao seguir por um caminho errado, despencou da borda do desfiladeiro. O local, famoso por suas paisagens impressionantes, também é conhecido pelo alto risco de acidentes fatais.



Sobrevivência contra o tempo

Sem água, comida ou abrigo adequado, Janelle enfrentou temperaturas escaldantes durante o dia e frio intenso à noite. A família, que mora na região de Phoenix, mobilizou buscas com a ajuda de voluntários e autoridades locais. “Estávamos nos preparando para o pior”admitiu Sarah em entrevista ao The Arizona Republic.

O resgate só veio na tarde de 16 de junho, quando uma equipe do xerife do condado de Pima avistou Janelle de helicóptero. Ela foi encontrada com escoriações, hematomas, entorses nos dois tornozelos e desidratação severa, mas consciente. “Foi um milagre”declarou a irmã, visivelmente aliviada.

A história tomou conta da imprensa mundial após a morte de Juliana Marins A brasileira de 26 anos realizava um mochilão pela Ásia quando desapareceu durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. Ela sofreu uma queda de mais de 300 m e teve a morte confirmada quatro dias após o desaparecimento.

Recuperação física e emocional

Após uma noite de observação no hospital, Janelle recebeu alta e agora se recupera na casa dos pais. Apesar de não ter sofrido fraturas graves, a jovem enfrenta dores intensas e dificuldade de locomoção. O trauma psicológico, no entanto, é o maior desafio.

“Cair foi horrível, mas ficar sozinha naquele lugar, sem saber se seria encontrada, foi outra batalha”, relatou Sarah. A família agradeceu aos socorristas e voluntários que trabalharam incansavelmente nas buscas.

Um alerta sobre os perigos da natureza

Praticante experiente de trilhas, Janelle nunca havia explorado a região do “Fim do Mundo”. O caso serve como um lembrete dos riscos de áreas remotas, mesmo para aventureiros habituados. “Um passo em falso pode mudar tudo”destacou Sarah.

Fonte: DELAS.IG.COM.BR

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