Reprodução/InstagramDança e beatbox de freiras brasileiras impressionam NY Times
Uma dupla de freiras brasileiras conquistou as redes sociais e chamou a atenção da imprensa internacional após uma performance espontânea de beatbox e dança durante um programa de TV. Irmã Marizele Cassiano, 44, e Irmã Marisa de Paula, 41, da Congregação das Irmãs da Copiosa Redenção, viralizaram em maio e agora são destaque em reportagem do The New York Times.
O vídeo, gravado durante uma entrevista na TV Pai Eterno, em Goiás, mostra Marizele cantando e fazendo beatbox enquanto Marisa dança hip-hop, acompanhada por um padre. A cena descontraída rapidamente se tornou um fenômeno na internet, acumulando milhões de visualizações e repercutindo em veículos como NBC News, BBC e Associated Press.
Uma dupla de freiras brasileiras conquistou as redes sociais e chamou a atenção da imprensa internacional após uma performance espontânea de beatbox e dança durante um programa de TV. Irmã Marizele Cassiano, 44, e Irmã Marisa de Paula, 41, da Congregação das Irmãs da Copiosa Redenção, viralizaram em maio e agora são destaque em reportagem do The New York Times. O vídeo, gravado durante uma entrevista na TV Pai Eterno, em Goiás, mostra Marizele cantando e fazendo beatbox enquanto Marisa dança hip-hop, acompanhada por um padre. A cena descontraída rapidamente se tornou um fenômeno na internet, acumulando milhões de visualizações e repercutindo em veículos como NBC News, BBC e Associated Press. Espontaneidade e Fé Em entrevista ao The New York Times, Irmã Marizele atribuiu o sucesso a uma combinação divina e tecnológica: “Por que algo tão simples e espontâneo assumiu uma escala tão grande? Porque o Espírito Santo quer tocar o coração das pessoas. Mas além do Espírito Santo, há também o algoritmo.” A reportagem destacou o contexto de declínio no número de fiéis na Igreja Católica no Brasil, maior nação católica do mundo, e como iniciativas criativas, como a dessas freiras, buscam reverter esse cenário. A popularidade de padres como Marcelo Rossi e a ascensão de DJs católicos também foram mencionadas como parte desse movimento. Música e Missão As irmãs se conheceram em 2007 e compartilham uma trajetória musical. Marisa, que entrou para o convento aos 23 anos, nunca abandonou a dança, praticando estilos como hip-hop e breakdance. Já Marizele, neta de um luthier e sobrinha de uma cantora de rádio, descobriu o beatbox por acaso, criando ritmos para animar as colegas. “Comecei a fazer ritmos com a boca. Nem sabia que isso se chamava beatboxing”, contou ao jornal americano. A dupla utiliza a música e a dança como ferramentas de evangelização, especialmente em centros de reabilitação para jovens com dependência química. “Para esse público, nossa forma despojada e alegre é essencial para criar vínculos”, explicou Marizele. Fama Internacional Desde que o vídeo viralizou, as freiras são reconhecidas nas ruas e até negociam “uma Ave Maria por foto” com os fãs. A performance também rendeu uma participação no Fantástico, onde repetiram a apresentação em uma praça de Goiânia. O sucesso ultrapassou fronteiras: no TikTok da NBC News, o vídeo já soma mais de 1,4 milhão de visualizações. O Today Show destacou a cena como “a maneira perfeita de começar a semana”, enquanto internautas brasileiros celebraram: “Isso representa o Brasil mais do que futebol e samba.” Além do entretenimento, a história das irmãs reforça uma mensagem de alegria e humanidade na vida religiosa. Como escreveu a congregação em suas redes sociais: “A vida consagrada é alegre, viva e profundamente humana.”
Espontaneidade e fé
Em entrevista ao The New York Times, Irmã Marizele atribuiu o sucesso a uma combinação divina e tecnológica: “Por que algo tão simples e espontâneo assumiu uma escala tão grande? Porque o Espírito Santo quer tocar o coração das pessoas. Mas além do Espírito Santo, há também o algoritmo.”
A reportagem destacou o contexto de declínio no número de fiéis na Igreja Católica no Brasil, maior nação católica do mundo, e como iniciativas criativas, como a dessas freiras, buscam reverter esse cenário. A popularidade de padres como Marcelo Rossi e a ascensão de DJs católicos também foram mencionadas como parte desse movimento.
Música e missão
As irmãs se conheceram em 2007 e compartilham uma trajetória musical. Marisa, que entrou para o convento aos 23 anos, nunca abandonou a dança, praticando estilos como hip-hop e breakdance. Já Marizele, neta de um luthier e sobrinha de uma cantora de rádio, descobriu o beatbox por acaso, criando ritmos para animar as colegas.
“Comecei a fazer ritmos com a boca. Nem sabia que isso se chamava beatboxing”, contou ao jornal americano.
A dupla utiliza a música e a dança como ferramentas de evangelização, especialmente em centros de reabilitação para jovens com dependência química . “Para esse público, nossa forma despojada e alegre é essencial para criar vínculos”, explicou Marizele.
Fama internacional
Desde que o vídeo viralizou, as freiras são reconhecidas nas ruas .O sucesso ultrapassou fronteiras: no TikTok da NBC News, o vídeo já soma mais de 1,4 milhão de visualizações.
O Today Show destacou a cena como “a maneira perfeita de começar a semana”, enquanto internautas brasileiros celebraram: “Isso representa o Brasil mais do que futebol e samba.”
Fonte: DELAS.IG.COM.BR
