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Transplante ou implante: quando fazer um ou outro e quanto custa

Transplante ou implante: quando fazer um ou outro e quanto custa

Reprodução/ FreepikTransplante ou implante capilar?

A busca por procedimento capilares  tem se tornado cada vez mais comum por parte de homens, como alternativa para combater a calvície, que pode surgir por diferentes causas. Elas vão de herança genética a doenças autoimunes ou processos inflamatórios. E esses fatores influenciam diretamente na escolha do procedimento capilar mais adequado e seguro.

De acordo com dados da Sociedade Internacional  de Cirurgia de Restauração Capilar, cerca de 703 mil cirurgias de restauração capilar foram realizadas em todo o mundo em 2021, o que demonstra um aumento na busca por soluções. 

Para entender qual o procedimento mais recomendado atualmente, o iG Deles conversou com Angela Helena Perretto, médica e responsável técnica da Homenz, especializada em estética e saúde masculina.

Implante capilar

Apesar de ter sido uma das primeiras alternativas desenvolvidas, o implante capilar deixou de ser amplamente adotado. Nesse método acontece a inserção de fibras sintéticas diretamente no couro cabeludo. 

“Esse procedimento gera um efeito imediato de maior densidade, mas não promove crescimento real dos cabelos. Além disso, apresenta possibilidade de complicações, inflamações e um aspecto pouco autêntico”, explica a profissional. 

E justamente por essas desvantagens, a prática perdeu espaço e, em alguns países, não é mais permitida.


Transplante capilar

Atualmente, a técnica considerada mais moderna e eficaz é o transplante com fios naturais. Nesse procedimento, os folículos são retirados da própria área doadora do paciente, normalmente da parte de trás da cabeça, e implantados nas áreas com falhas. 

“Como os fios vêm do próprio paciente, o risco de rejeição é mínimo. O cabelo cresce normalmente após o procedimento, garantindo resultado genuíno e duradouro”, reforça a especialista.

O método mais utilizado atualmente é a FUE (Follicular Unit Extraction), que extrai os fios um por um, e proporciona maior precisão, cicatrizes discretas e uma recuperação mais rápida.

Diferenças entre os procedimentos 

“No implante são usados fibras artificiais, enquanto na cirurgia capilar folículos do próprio paciente são aproveitados. O primeiro pode até dar volume imediato, mas é temporário e pouco realista.  Já o transplante promove crescimento verdadeiro e permanente. Além disso, como envolve material sintético, o implante apresenta risco superior de rejeição, enquanto a transferência folicular é segura e oferece um desfecho estético muito mais satisfatório”, afirma a médica.

Angela ressalta que, atualmente, o transplante capilar é o chamado padrão-ouro contra a calvície, justamente por unir naturalidade, durabilidade e segurança clínica. E explica que é recomendado para casos de alopecia androgenética, falhas permanentes ou rarefação progressiva que já não respondem bem a tratamentos clínicos. 

“De forma mais geral podemos utilizar a escala de Hamilton-Norwood onde pacientes no grau III já tem indicação para o transplante, a escala não substitui uma avaliação individual e personalizada feita pelo médico especialista, considerando o padrão de calvície, a qualidade da área doadora e as expectativas do paciente”.

Ela também conta que não existe idade mínima para a realização do procedimento, mas que as diretrizes recomendam que seja realizado acima de 23 anos de idade, com diagnóstico correto da alopécia e quadro estável de queda.

Efeitos colaterais e cuidados pós-procedimento

No transplante capilar, os principais efeitos incluem inchaço leve, sensibilidade e formação de crostas temporárias na área tratada.

O paciente deve seguir as orientações médicas, ajustar medicações quando necessário e manter hábitos que favoreçam a cicatrização antes e depois do procedimento.

A especialista recomenda os seguintes cuidados para garantir uma boa cicatrização:


“O resultado é gradual: novos fios começam a surgir entre 3 e 4 meses, e o resultado final costuma aparecer em até 12 meses, lembrando que o transplante não cura a calvície, então o paciente precisa manter os cuidados para manter os fios saudáveis e evitar novas perdas”.

Quanto custa?

Não existe uma tabela única com valores desses procedimentos. Pesquisando clínicas especializadas na internet, vemos valores que variam de 25 mil a R$ 40 mil, no caso do transplante capilar, segundo o site sercirurgiaplastica.com.br. 

”Podendo ultrapassar esse valor em casos de maior complexidade ou quando há necessidade de associar outras técnicas estéticas, como bioestímulo capilar ou tratamentos complementares de regeneração folicular”, informa o portal.

“Como cada caso exige um planejamento próprio, o orçamento só pode ser definido após avaliação médica, que determina a quantidade de fios, tempo cirúrgico e a complexidade do procedimento”, lembra a médica entrevistada pela reportagem.

Encontrar custos do implante é um pouco mais demorado justamente pelo fato dessa técnica estar sendo aos poucos abandonada. Mas o site clinicarejuvenesce.com.br informa que o valor médio fica em torno de R$ 9 mil a R$ 30 mil. 

Fonte: DELES.IG.COM.BR

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