InstagramSalsicha descobre jeito inusitado para fugir do frio e choca tutor
As baixas temperaturas voltaram a atingir o Brasil. Os mais sensíveis ao frio usam de táticas diferentes para conseguir se aquecer neste momento. Seja com roupas pesadas ou cobertas firmes, cada pessoa usa dos artifícios disponíveis para não ” morrer congelado “. Mas um cão da raça Dachshund ousou na artimanha, assustando até o tutor.
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Uma publicação compartilhada por Alan Ardisson | Bucomaxilofacial (@alan.ardisson)
No vídeo publicado por Alan Ardisson no perfil no Instagram @alan.ardisson, o tutor mostra completo descrença ao chegar na sala e ver o seu cão, uma salsicha marrom chamada Nutella, escondida dentro do sofá.
O cão fez um buraco no estofado e retirou a espuma para poder se aconchegar no móvel. Ao perceber que foi visto pelo tutor, o cão esconde o focinho e olha com desconfiança.
O vídeo conta com mais de 24 milhões de visualizações no Instagram, além de milhares de comentários. Uma pessoa brinca “Só aconteceu porque se chama Nuttela, se se chamasse Raiz não teria feito isso.” Outra diz: “Tá quentinho, tá quentinho”. Uma terceira diz: “É sempre um salsicha”.
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Frio para os cães
Cães também sentem os efeitos da queda de temperatura e podem adoecer no inverno. Raças de pelo curto, animais idosos e de pequeno porte estão entre os mais vulneráveis, segundo a American Veterinary Medical Association (AVMA). Reconhecer sinais de desconforto é essencial para evitar problemas de saúde e garantir bem-estar.
Tremores e rigidez muscular são os primeiros indícios de que o animal tenta se aquecer. Quando esses sinais aparecem dentro de casa, o tutor deve oferecer um local mais aquecido e mantas.
Outro comportamento comum é a busca por fontes de calor. O pet pode se esconder em armários, deitar próximo a aquecedores ou se enrolar em mantas, demonstrando necessidade de aquecimento.
O frio também pode deixar o cão mais quieto e sonolento. Se a apatia for exagerada ou acompanhada de lentidão, é importante redobrar os cuidados.
Alterações no apetite e no consumo de água merecem atenção. Alguns cães comem menos, enquanto outros aumentam a ingestão para gerar calor. Mudanças bruscas devem ser observadas.
Em casos mais graves, podem surgir dificuldade para andar, movimentos lentos e respiração ofegante, sinais de hipotermia que exigem atendimento veterinário imediato.
Cuidados que ajudam a prevenir problemas
Para proteger os cães no inverno, evite banhos frequentes e seque bem após qualquer contato com água. Roupas térmicas são recomendadas para raças pequenas e de pelo curto, como pinschers e chihuahuas.
Caminhas acolchoadas e ambientes livres de correntes de vento aumentam o conforto térmico. Passeios devem ser feitos em horários mais quentes, evitando pisos gelados.
Raças como huskies e são-bernardos suportam melhor temperaturas baixas, mas ainda precisam de proteção contra vento e umidade.
Caso o animal apresente tremores intensos, gengivas pálidas, apatia extrema ou desorientação, a recomendação é buscar ajuda veterinária com urgência, pois a hipotermia pode ser fatal se não tratada a tempo.
Fonte: CANALDOPET.IG.COM.BR