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png” alt=”imagem06-05-2021-13-05-17″ width=”300″ height=”225″ /> Imagem de área da Amazônia sendo desmatada, em Porto Velho, no Brasil, no dia 23 de agosto de 2019 Fazem parte das empresas que contestam o projeto grandes redes de supermercados do Reino Unido, como Tesco, Sainsbury's, Asda, Morrisons e Marks & Spencer, assim como a alemã Aldi e a suíça Migros, além de empresas de produção de alimentos como a National Pig Association, o fundo público de previdência sueco AP7 e outros gestores de investimentos.
O PL 510/21 prevê a "regularização fundiária, por alienação, ou concessão de direito real de uso, das ocupações de áreas de domínio da União".
Além disso, o projeto "amplia a área passível de regularização para até 2. 500 hectares e dispensa vistoria prévia da área a ser regularizada, podendo ser substituída por declaração do próprio ocupante". "Ao longo do último ano, assistimos a uma série de circunstâncias que provocaram níveis extremamente elevados de incêndios florestais e desmatamento no Brasil", denunciam os signatários da carta aberta.
Eles afirmam que, se nada for feito, "não teremos outro remédio a não ser reconsiderar nosso apoio e uso da cadeia de abastecimento de produtos agrícolas brasileiros".
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Fonte: RONDONIAOVIVO.COM