SILENCIOSA: Rondônia teve aumento de 116% em número de amputações devido o diabetes

SILENCIOSA: Rondônia teve aumento de 116% em número de amputações devido o diabetes   Rondoniaovivo.com

28px;”>Alerta   Para especialistas da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, o aumento no número de amputações, durante o período da pandemia, é um alerta para as consequências da suspensão de tratamentos clínicos.

  “Os níveis estão alarmantes, realmente”, analisou o angiologista e cirurgião vascular. Outros fatores de risco incluem hipertensão arterial, dislipidemia, idade avançada, insuficiência renal crônica, estados de hipercoagubilidade e histórico familiar.   De acordo com a pesquisa, em 2020, quando a crise epidemiológica se instalou no Brasil, a média diária de amputações chegou a 75,64. Já em 2021, o número evoluiu para 79,19/dia.   Entre 2020 e 2021, em torno de 56.

513 brasileiros foram submetidos ao processo de amputação ou desarticulação de membros inferiores, o que significa uma média mensal de procedimentos de 2. 354, em plena crise sanitária. Por dia, esse valor corresponde à média de 77,4 cirurgias.   Entre 2012 e 2021, o número de amputações subiu 56%.

No ano passado, foi registrado o maior quantitativo de procedimentos (28. 906), contra 18. 908, no início da série. Pelos cálculos da SBACV, 2022 deverá mostrar elevação do total de amputações.

O levantamento aponta que, pelo menos, 82,44 pessoas foram amputadas diariamente entre janeiro e março deste ano, com média mensal de 2. 473 procedimentos.   Por regiões, a sondagem apurou que entre 2012 e 2021, a região Sudeste respondeu por 42% de todas as amputações efetuadas no Brasil, somando 103. 509 pessoas amputadas. Em seguida, aparecem o Nordeste, com 80. 124; o Sul, com 35. 222; o Centro-Oeste (13. 514); e o Norte (13. 442).

  “Os grandes centros têm maior demanda de pacientes e, talvez, unidades de saúde mais bem preparadas”, estimou o presidente da SBACV. Destacou ainda que além do diabetes e do tabagismo, outra causa significativa de amputações de membros inferiores no Brasil são acidentes de trânsito, principalmente envolvendo motociclistas.

  Por unidades da federação, a pesquisa revela que Alagoas foi o estado que mais apresentou alta no número de amputações (173%,) na comparação entre o início e o fim da série histórica, passando de 182 para 497 procedimentos.

Também tiveram crescimentos significativos Roraima (160%), Ceará (146%) e Rondônia (116%).   Em contrapartida, Amapá e Amazonas foram os únicos estados do país onde se observou queda no período, com reduções de 29% e 25%, respectivamente.   Em números absolutos, os estados que mais executaram procedimentos de amputações de membros inferiores no sistema público de saúde foram São Paulo (51. 101), Minas Gerais (26. 328), Rio de Janeiro (21. 265), Bahia (21. 069), Pernambuco (16. 314) e Rio Grande do Sul (14. 469).

Já os estados com menor número de registros foram Amapá (315), Roraima (352), Acre (598), Tocantins (1. 154) e Rondônia (1. 383).   O presidente da SBACV salientou que a possibilidade de o paciente sofrer uma amputação de membros inferiores independe da situação socioeconômica dele.

“Se não tem aquela atenção em relação a seus pés, pode ser um paciente amputado”. Disse que as amputações se dão mais ao nível dos pés e dedos, podendo cortar também todo o anti pé, a perna abaixo do joelho e a perna no nível da coxa.

  “E sempre que você faz uma amputação é na falência do tratamento clínico ou cirúrgico”. No caso de um tabagista inveterado, com entupimento da veia femural, por exemplo, se ele vai precocemente ao consultório com queixa de dor quando caminha, o médico consegue vascularizar a perna, leva sangue para o pé e resolve a situação do paciente.

  “O problema é quando esse paciente não chega nessa fase e procura o hospital público com gangrena no pé. Aí, já não se tem mais o que fazer.

Salva a vida dele fazendo a amputação do pé ou da perna”. Peclat de Oliveira sustentou que tudo em medicina é prevenção. “Se você, ao menor sinal, faz a sua avaliação com um especialista, pode ser, simplesmente, diabetes descompensada de neuropatia”.   Fumo contribui para a doença, mas exercícios físicos ajudam a evitar o diabetes   <span style="font-size

Fonte: RONDONIAOVIVO.COM

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