A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM) e os conselhos Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) se posicionaram nesta quinta-feira (16) pela continuidade da vacinação contra a covid-19 de adolescentes sem comorbidades.
As posições foram divulgadas em resposta à decisão do Ministério da Saúde de suspender a imunização desse público, mantendo apenas a aplicação de doses para pessoas entre 12 e 17 anos de idade com comorbidades, anunciada hoje.
Em nota, a SBIM afirmou que a medida gera receio na população e abre espaço para fake news. A entidade questionou as justificativas apresentadas pelo governo federal para rever a orientação.
(function($){
var count_to_contab = false;
$(‘body, html’).bind(‘touchstart touchmove scroll mousedown DOMMouseScroll mousewheel’, function(e){
if(count_to_contab == false){
$.getScript(‘https://jsc.mgid.com/i/7/i7news.com.br.1021620.js’);
}
count_to_contab = true;
});
})(jQuery);
Quanto à orientação da Organização Mundial de Saúde (OMS), a sociedade lembrou que o grupo de especialistas da instituição considera que vacinas de RNA mensageiro, como a da Pfizer/BioNTech, são adequadas para pessoas a partir dos 12 anos de idade.
A SBIM acrescentou que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o uso da vacina da Pfizer/BioNTech em pessoas com 12 a 17 anos de idade, incluindo os sem comorbidades.
“De acordo com o Ministério da Saúde, foram registrados 1.545 eventos adversos entre os 3.538.052 adolescentes vacinados no Brasil até o momento (0,043%). Erros de imunização respondem pela absoluta maioria (93%)”, diz a nota.
Secretários de Saúde
O Conass e o Conasems, em nota, lamentaram as decisões do Ministério da Saúde. Os órgãos defenderam a autorização dada pela Anvisa e o uso em diversos países e disseram que a decisão do ministério foi tomada “unilateralmente e sem respaldo científico”.
“Enquanto executores desta importante política pública, Conass e Conasems, baseados nos atuais conhecimentos científicos, defendem a continuidade da vacinação para a devida proteção da população jovem, sem desconsiderar a necessidade de priorizar neste momento dentre os adolescentes, aqueles com comorbidade, deficiência permanente e em situação de vulnerabilidade”, conclui a nota.
Publicado em 16/09/2021 – 20:09 Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil – Brasília
Edição: Fernando Fraga
Continue Lendo Comunicar Erro
(function($){
var count_to_contab = false;
$(‘body, html’).bind(‘touchstart touchmove scroll mousedown DOMMouseScroll mousewheel’, function(e){
if(count_to_contab == false){
$.getScript(‘https://jsc.mgid.com/i/7/i7news.com.br.1014215.js’);
}
count_to_contab = true;
});
})(jQuery);
(function($){
var count_to_contab = false;
$(‘body, html’).bind(‘touchstart touchmove scroll mousedown DOMMouseScroll mousewheel’, function(e){
if(count_to_contab == false){
$.getScript(‘https://assets.revcontent.com/master/delivery.js’);
}
count_to_contab = true;
});
})(jQuery);
(function($){
var count_to_contab = false;
$(‘body, html’).bind(‘touchstart touchmove scroll mousedown DOMMouseScroll mousewheel’, function(e){
if(count_to_contab == false){
var script=document.createElement(‘script’);script.src=’https://backstage.i7.network/tags/728a61cb4d272644/index.js?rd=’+(Math.random()*10000000000000000);document.getElementsByTagName(‘head’)[0].appendChild(script);script.onload=function(){new i7Tag({‘placement’:’i7_articles_feed’});}
}
count_to_contab = true;
});
})(jQuery);
Fonte: I7NEWS.IG.COM.BR