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Microsoft e OpenAI firmam novo acordo de R$ 2,7 trilhões

Microsoft e OpenAI firmam novo acordo de R$ 2,7 trilhões

Unsplash/Om siva PrakashO CEO Sam Altman permanecerá à frente da empresa, mas não receberá participação acionária na nova configuração

A Microsoft e a OpenAI anunciaram nesta terça-feira (28) um novo acordo que redefine a estrutura da empresa de inteligência artificial e avalia o grupo em R$ 2,7 trilhões (US$ 500 bilhões).

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A mudança marca a transformação da OpenAI em uma public benefit corporation, um tipo de entidade que busca equilibrar fins lucrativos e objetivos de interesse público.

A nova estrutura cria a OpenAI Group PBC, controlada pela OpenAI Foundation, organização sem fins lucrativos que continuará responsável por supervisionar projetos voltados à segurança da IA e mitigação de riscos existenciais associados à tecnologia.

O CEO Sam Altman permanecerá à frente da empresa, mas não receberá participação acionária na nova configuração, revertendo discussões anteriores sobre sua posição societária.

Segundo os termos do acordo, a Microsoft manterá uma participação de 27% na OpenAI — equivalente a cerca de R$ 724 bilhões (US$ 135 bilhões).

O valor representa um retorno quase dez vezes superior ao investimento original de R$ 72,3 bilhões (US$ 13,8 bilhões), realizado desde 2019.

A empresa de tecnologia, no entanto, perde o direito de exclusividade em serviços de computação, embora mantenha acesso prioritário aos modelos e produtos de IA da OpenAI até 2032.

O compromisso financeiro inclui a obrigação da OpenAI de adquirir em R$ 1,3 trilhões (US$ 250 bilhões) em serviços de computação em nuvem do Azure, plataforma da Microsoft, até o fim da próxima década.

O contrato assegura a continuidade da parceria técnica e operacional entre as companhias, que vêm colaborando no desenvolvimento e na integração de modelos de linguagem avançados em produtos comerciais.

A reestruturação também encerra restrições de captação de recursos que estavam em vigor desde o primeiro acordo entre as empresas, em 2019.


Custo operacional

A nova configuração jurídica da OpenAI permite maior autonomia para atrair investimentos de terceiros, o que, segundo fontes envolvidas no processo, pode abrir caminho para uma futura oferta pública de ações, embora não haja planos imediatos.

Do ponto de vista financeiro, a OpenAI registrou receita de R$ 21.4 bilhões (US$ 4,3 bilhões) no primeiro semestre deste ano, mas teve prejuízo de R$ 72,4 bilhões(US$ 13,5 bilhões) no mesmo período.

O elevado custo operacional está associado ao consumo de recursos em infraestrutura e pesquisa.

Na avaliação do mercado, o acordo foi bem recebido. As ações da Microsoft subiram cerca de 4% após o anúncio, elevando o valor de mercado da empresa para mais de R$ 21,4 trilhões (US$ 4 trilhões).

Fonte: TECNOLOGIA.IG.COM.BR

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