Nesta última segunda-feira (20), uma terceira nuvem de gafanhotos foi identificada ao norte da Argentina, na província de Formosa.
Só que, por enquanto, não foi possível descobrir as dimensões deste enxame e nem para onde está se dirigindo.
Segundo o Senasa – Serviço Nacional de Segurança e Qualidade Alimentar, os cientistas já averiguaram e confirmaram que realmente se trata de uma nova nuvem de gafanhotos, sendo que a primeira ainda continua na Argentina e a segunda estava apenas a 100 quilômetros do Brasil.
Para as autoridades brasileiras, a melhor solução para resolver esse problema seria utilizando agrotóxico, mas todos esperam que os insetos não atravessem a fronteira.
Carlos Goulart, diretor do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas, comentou a respeito e disse: “Se vier, o que a gente torce para que não aconteça, é controle químico, e tanto a Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Sul quanto a equipe do Ministério da Agricultura estão preparados e de prontidão para trabalhar coordenadamente“.
Nuvem de formigas voadoras
No Reino Unido, o Met Office – Serviço Nacional de Meteorologia, identificou uma nuvem enorme e os técnicos pensaram até que seria chuva, mas logo descobriram que era uma quantidade enorme de formigas voadoras.
Eles informaram que, durante o verão, esses insetos podem voar quando há uma “emergência em massa, geralmente em dias quentes, úmidos e sem vento”.
Outro motivo para esse fenômeno seria o movimento das formigas-rainhas que estariam criando novas colônias.
A Irlanda poderá enfrentar esse problema nas próximas semanas, por isso a nuvem de formigas está sendo monitorada o tempo todo.
I7 News