Higiene máxima: o futuro dos hotéis após a pandemia – Manual do Viajante

Higiene máxima: o futuro dos hotéis após a pandemia   Manual do Viajante   iG

Um dos setores bem afetados pela pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2) é o da hotelaria. Com fronteiras fechadas, voos e eventos cancelados, os hotéis têm recebido cada vez menos hóspedes e muitos se preocupam em fechar as portas.

shutterstock Os quartos de hotel e hospedagens compartilhadas terão limpeza redobrada após a pandemia

Os hotéis que continuam operando, seja para atender profissionais de saúde ou outros trabalhadores essenciais, estão redobrando suas políticas de higiene. Na rede de hospedagens Candeias, em Santa Catarina, os cuidados foram redobrados, tanto com hóspedes como com funcionários.

“No apartamento o mobiliário e balcão tem sido limpo com álcool gel. No chão, a limpeza é feita com água sanitária e depois colocamos um ‘cheirinho’”, explica Joel Jukoski, supervisor da rede. As roupas de cama e banho dos quartos estão sendo higienizadas por uma lavanderia terceirizada, que mantém um alto padrão de lavagem.

“Na hora do check-in é atendido um de cada vez e tem fita no chão para demarcar a distância, todos usam máscaras. No café da manhã os funcionários usam luva para servir os utensílios de uso comum, do lado de fora dos elevadores tem display com álcool em gel e devemos seguir com essas instruções após a pandemia”, completa.

A preocupação com a limpeza impacta no retorno dos hóspedes aos hotéis. “Acreditamos que a decisão de viajar vai passar pelo sentimento de segurança. Por isso, temos que mostrar às pessoas que é seguro viajar”, lembra o CEO da Accor na América Latina, Patrick Mendes.

Como saber se quartos compartilhados estão limpos?

A preocupação com a higienização das hospedagens se estende para àquelas em que muitas pessoas passam, como as locações do Airbnb . Visando aumentar a segurança no pós-pandemia , a empresa lançou um protocolo de limpeza para as acomodações.

A ideia é treinar os anfitriões da plataforma para seguirem padrões das autoridades sanitárias e criar um sistema de certificação sobre quais acomodações estão seguindo ou não as regras. O uso de EPIs (equipamentos de proteção individual) e o período de 24 horas entre um hóspede e outro também entrarão no protocolo.

“As acomodações se tornaram um lugar de acolhimento, e o futuro das viagens também dependerá de uma nova zona de conforto, com a privacidade e os benefícios de um lar longe de casa, sem multidões ou alta rotatividade. Estamos trabalhando com especialistas líderes em saúde e higiene para que a hospitalidade, que é marca registrada da nossa comunidade, possa incorporar essas orientações e atender a novas preferências pessoais”, afirma Greg Greeley, presidente de Acomodações do Airbnb .

Fonte: turismo.ig.com.br/manual-do-viajante/2020-05-08/limpeza-maxima-o-futuro-dos-hoteis-apos-a-pandemia-de-covid-19.html

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