Corpo mutilado, encontrado na área rural de Vilhena, pode ser de apenado do regime semiaberto

Número de tornozeleira na perna da vítima coincide com a do apenado

O corpo encontrado por populares na tarde de sábado, 01, na Linha 135, na área rural de Vilhena, com perfurações a tiros, mãos amaradas e orelhas cortadas, pode ser do apenado Aglisson da Costa Antrobus, que era considerado foragido do regime semiaberto, desde o último dia 20.

Segundo informações levantadas pela reportagem do FOLHA DO SUL ON LINE junto ao setor de investigação da Delegacia de Homicídios e à diretoria da Colônia Penal, há grandes possibilidade de o corpo, que já estava em estado de putrefação, ser de Aglisson, devido o número da tornozeleira eletrônica encontrada na perna dele coincidir com a que o jovem recebeu no dia 19 de maio, quando iniciou seu regime semiaberto.

Segundo Marcio Roselio Moraes, diretor da colônia, a última vez que o sistema de rastreamento captou o sinal emitido pela tornozeleira que Aglisson usava, ainda nas proximidades do endereço que apresentou como moradia, foi no dia 20 de julho.

Desde então, o sinal da tornozeleira não foi mais captado e os agentes se dirigiram até o referido endereço fornecido pelo apenado, porém, não o encontraram.

Ainda segundo Marcio, quando o corpo foi encontrado, a Polícia Militar entrou em contato com ele, informando o número da tornozeleira que estava no cadáver e a série confere com a de Aglisson, porém, como até o momento o objeto ainda não foi liberado pela perícia, apesar das evidências, nada pode ser confirmado formalmente.

Marcio afirmou que, com a pandemia, a obrigação dos apenados em dormir por 30 noites na colônia após serem colocados em regime semiaberto foi suspensa, porém, Aglisson nunca apresentou problemas.

Quando questionado sobre a possibilidade de terem se guiado pelo sinal da tornozeleira para localizar o apenado, Marcio afirmou que o tempo de duração da bateria do equipamento é de 24 horas, desde que permaneça na rota permitida ao apenado. Caso sai da rota, esta passa a emitir sinais mais frequentes, o que ocasiona o descarregamento mais acelerado da bateria, tornando o tempo de localização do preso mais curto.

Fonte: Folha do Sul
Autor: Da redação

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