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Anne Cleyanne está em São Paulo e conversou com o Rondoniaovivo sobre a indicação especial para um prêmio tão importante.
“Estar na final dessa premiação dá um quentinho no coração, porquê nós da sociedade civil organizada do Norte sabemos quantas muralhas temos que derrubar por dia para conseguir chegar até onde estão as demandas.
Levamos atendimento humanizado até às pessoas que precisam. Uma atenção do início ao fim com qualidade. As questões culturais que implicam nosso meio também fazem com que a batalha seja maior, quando falamos de abuso sexual intrafamiliar”, comentou ela.
A psicóloga também fala do desafio gigantesco em trabalhar pela defesa das crianças e mulheres na região Norte do país.
“Há carência de investimento público nessas frentes.
São cobranças e limitações imensas, além das críticas de várias frentes. A gente faz isso para que as mulheres e meninas não precisem passar pelo que passamos. Nossas meninas e mulheres da Amazônia precisam de mais atenção. Em Porto Velho mesmo não temos Delegacia da Mulher 24 horas, temos filas de espera enorme nos serviços de acolhimento e de saúde mental, entre outros”.
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Fonte: RONDONIAOVIVO.COM