Cientistas identificam quais os grupos com maior risco de Covid grave após vacinação

Cientistas identificam quais os grupos com maior risco de Covid grave após vacinação

A pandemia do coronavírus continua fazendo vítimas no Brasil. O número de mortos pelo vírus tem sofrido queda nos últimos dias. No entanto, especialistas temem que as novas cepas possam trazer problemas e elevar novamente os casos de Covid-19. A queda na quantidade de mortos é um reflexo da vacinação em massa que avança pelo país.

Sem um medicamento para combater de forma eficiente o vírus da Covid-19, a vacinação é a esperança de que a vida possa voltar ao normal. No entanto, pessoas que foram imunizadas contra a doença e contraíram o vírus preocupam a população. Inclusive, o ator Tarcísio Meira que morreu em virtude da enfermidade recentemente, já havia sido vacinado com as duas doses.

O fenômeno é considerado raro, mas pessoas que foram vacinadas com as duas doses podem acabar desenvolvendo a forma mais grave da doença. O nome dado para essa situação é infecção breaktrough, ou seja, o indivíduo é infectado mesmo estando imunizado contra uma determinada patologia.

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Em um artigo cientifico publicado pela revista British Medical Journal, cientistas da Universidade de Oxford conseguiram identificar quais são os grupos considerados com risco maior de internação hospitalar e de óbito após receberam as duas doses do imunizante contra a SARS-CoV-2. Foi analisado dados de mais de 6 milhões de adultos vacinados no Reino Unido.

Este amplo estudo nacional de mais de 5 milhões de pessoas vacinadas com duas doses em todo o Reino Unido determinou que uma pequena minoria de pessoas permanece em risco de hospitalização e morte pela Covid-19“, explicou em uma nota a imprensa, Aziz Sheikh, que é coautor e professor da Universidade de Edimburgo.

Ao analisar fatores como gênero, etnia, idade e histórico de infecções pela SARS-CoV-2, os especialistas chegaram a conclusão que pessoas imunossuprimidas que haviam se submetidos a um transplante de órgão ou medula óssea tem um risco maior de morrer pelo vírus, ou de precisar de uma internação mesmo imunizados.

O risco também é alto para quem sofre com enfermidades neurológicas e portadores de condições como síndrome de Down. Os cientistas frisaram que as chances de ser contaminado com o vírus mesmo após a segunda dose do imunizante vai depender de fatores como taxa de transmissibilidade e exposição.

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Fonte: I7NEWS.IG.COM.BR